segunda-feira, 27 de maio de 2013

MÚSICA E MEIO AMBIENTE  - CANTANDO UM MUNDO MELHOR
  
A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA

Sem a água não vivemos
Se ela acabar
Com certeza morreremos

A água é vida
Pena que tem gente que não liga
E a disperdiça

Se os adultos ainda
não entendem
Talvez as crianças compreendem

Que a água devemos preservar
Para o mundo
Melhorar

A água não é somente
minha e sua, mas...
Um belo presente para toda gente!

Lavar, beber, banhar...
Então vamos economizar
Por que o nosso futuro irá chegar

E o pior atualmente, é que tem a dengue,
Que infelizmente, 
Mata gente

Para evitar os mosquito a não picar
Você também pode colaborar
Basta não deixar a água acumular! 

Texto produzido pela estudante: Kamila Conceição Prado - 8º Ano D. Texto produzido a partir da proposta: Escreva um texto poético sobre a Importância da Água - a partir da música: Planeta Água de Guilherme Arantes.



MÚSICA E MEIO AMBIENTE - CANTANTO UM MUNDO MELHOR

A ÁGUA

        A Água é muito importante para a nossa vida. Ela está presente em muitas atividades do nosso dia a dia. Em nossa higiêne diária, quando tomamos banho, lavamos as mãos antes das refeições, escovamos os dentes e outras atividades.
        Está presente também em nosso lazer, quando nos refrescamos no rio, nas praias ou nas piscinas. A água também é importante para nossa saúde. Usamos também em atividades domésticas, como lavar roupas e passar pano na casa.
        A água é um elemento essencial para a nossa vida, mas a água potável, segundo estudos,  não estará disponível infinitamente, ela é um recurso limitado, por isso, devemos preservá-la. Ela se encontra ameaçada pela poluição, pela contaminação e pelas alterações climáticas que o ser humano vem provocando, trazendo grande perigo para nossa saúde e bem estar. 
         Por isso, cada um de nós deve usar a água com mais economia.

Texto produzido pela estudante: Giovana Galindo - 8º Ano D - a partir da proposta: Escreva um texto argumentativo sobre a Importância da Água - após termos estudado a música: Planeta Água de Guilherme Arantes.



quarta-feira, 22 de maio de 2013

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Escolas em Oklahoma não contavam com proteção  
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS 

As duas escolas atingidas pelo tornado que passou por Moore, cidade vizinha a Oklahoma City, anteontem, não possuíam abrigos especiais para emergências do gênero.
Além de não contarem com porão, elas também não tinham cômodos reforçados que comportassem os alunos e funcionários durante tornados, apesar de o governo do Estado de Oklahoma afirmar ter construído "mais de cem" abrigos em escolas públicas.
A verba havia sido repassada pelo governo federal, mas os locais atingidos não haviam sido contemplados pelo programa.





Segundo o chefe do departamento de gerenciamento de emergências de Oklahoma, Albert Ashwood, os abrigos "não necessariamente" salvariam mais vidas.
Ao menos nove crianças morreram no desastre, entre as quais sete que estavam na escola básica Plaza Towers.
O governo federal também havia cancelado um programa de financiamento de construção de abrigos para tornados em residências, que reembolsaria parte dos custos de construção.
No total, as autoridades afirmaram que ao menos 24 pessoas morreram. Inicialmente, o instituto médico legal informou mais de 50 mortes, mas o número foi revisado para baixo. A explicação oficial é que, no caos, corpos foram contados várias vezes.
Equipes de salvamento retiraram mais de cem pessoas dos destroços, e não havia sido divulgado um número oficial de desaparecidos. Os trabalhos de busca prosseguem.
Segundo a governadora de Oklahoma, Mary Fallin, o número de mortes pode aumentar, já que "pode haver corpos que tenham sido levados a funerárias locais".
Em cerca de 20 minutos, o tornado levou abaixo bairros inteiros numa faixa de 32 km ao sul do centro de Oklahoma City, incluindo, além das escolas, um hospital.
Segundo o serviço meteorológico dos EUA, algumas áreas enfrentaram ventos de mais de 320 km/h, o que enquadra o tornado na categoria EF-5, a mais alta possível.
Um funcionário do governo afirmou que os pedidos por danos do desastre devem ultrapassar US$ 1 bilhão. A quantia é superior ao prejuízo causado em 1999 por um tornado na mesma região, que matou 36 pessoas.

                                                                                                Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress